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História da região

Conheça mais sobre a região do Pós-Balsa

Balsa João Basso

Balsa João Basso no final dos anos de 1970/ Foto: Site Ônibus Antigo SBC

A Balsa João Basso transporta passageiros e veículos, desde o fim da década de 1920, mais especificamente em 1927, quando foi firmado o primeiro acordo entre a empresa São Paulo Tramway Ligth and Power Limited e a Prefeitura de São Bernardo do Campo. Atualmente, o transporte é administrado pela empresa Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE). O sistema da Balsa é gratuito e conta com operadores, trabalhando em turnos de três horários para que a travessia esteja à disposição da população durante 24 horas. Além da Balsa João Basso, a EMAE também administra a Balsa Taquacetuba que sai do bairro do Pós-Balsa e vai até a Ilha do Bororé, divisa com a cidade de São Paulo. A "primeira Balsa", como é chamada, transporta a maior quantidade de passageiros. A capacidade total da Balsa é de 24 veículos leves e 238 passageiros por travessia. A distância total entre as margens é de 650 metros, distância que pode ser percorrida em até cinco minutos.

Bairros

A primeira Balsa a ser construída para a travessia/ Foto: Site Memória SBC

O início da história do Pós-Balsa começa em 1920, com a migração de estrangeiros para a região. As excessivas migrações se deviam a fuga dos europeus para não participarem como militares da Primeira Guerra Mundial. A princípio os moradores se instalaram a beira dos rios Pequeno, Capivari, Grande e Rio da Pedra Branca, que anos depois dariam lugar a Represa Billings, um dos maiores reservatórios de água da Região Metropolitana de São Paulo. A construção da Represa obrigou que milhares de pessoas abandonassem os terrenos. O abandono fez com as famílias buscassem novas terras para a construção de casas, o que culminou no surgimento dos bairros Tatetos, Santa Cruz, Taquaquecetuba, Bananal e Rio Pequeno.

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Balsa João Basso na década de 1970. Foto: Livro Resgate da Memória - São Bernardo 200 anos depois. 

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